Canais de TV por assinatura com acesso livre na quarentena

Durante a pandemia de Covid-19, não são apenas as autoridades que estão engajadas na campanha pelo distanciamento social. Embora rivais, serviços de streaming e operadoras de televisão por assinatura se uniram na tentativa de manter as pessoas em casa.

Para tanto, estão liberando gratuitamente a seus clientes conteúdo online e programações de canais de TV pagos. Confira, abaixo, algumas das principais plataformas que aderiram à iniciativa.

Telecine

A rede Telecine, pertencente ao grupo Globosat, está com seus canais de TV liberados em todas as operadoras. São seis canais diferentes dedicados exclusivamente a filmes: Premium, Action, Fun, Touch, Pipoca e Cult. O catálogo, que possui mais de dois mil títulos, também está disponível gratuitamente para novos clientes no serviço de streaming da rede. A promoção é válida por 30 dias a partir da data de assinatura.

GloboPlay

A plataforma de streaming da Globo está oferecendo vários conteúdos de forma gratuita durante o período de quarentena. A maior parte deles tem temática infantil, como filmes dos estúdios Disney, Pixar e Marvel. Entre os longas liberados estão Cinderela, Malévola, Os Incríveis, Monstros S.A. e Capitão América 2: O Soldado Invernal. O acesso pode ser feito através do site da GloboPlay ou do aplicativo disponível para Apple TV, iPhone e iPad.

Mais canais de TV liberados

Outras empresas também estão liberando seus canais. O grupo Bandeirantes abriu o sinal do BandSports, Arte 1, Terraviva e BandNews nas operadoras Net, Vivo, Sky e Claro. Na Net e na Claro, a Bandeirantes também está dando acesso livre ao Smithsonian Channel, voltado a documentários.

As operadoras de televisão por assinatura não ficam para trás. A Sky, por exemplo, está oferecendo sinal liberado de canais como Nickelodeon, Viva, SporTV, Paramount, Discovery H&H e Animal Planet. Já a Claro disponibilizou a seus clientes a programação de quase todos os seus canais de TV. As exceções são os pacotes HBO Premium, FOX Premium e os canais pay-per-view.

Foto: iStock/gorodenkoff

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